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Os Silêncios da Guerra Colonial, de Sara Primo Roque

​Ensaio I Os silêncios que envolveram o antes, o durante e o pós-Guerra Colonial são a tónica deste ensaio de Sara Primo Roque. Foi através das memórias e das representações de vida daqueles que viveram direta ou indiretamente este conflito que foi possível reconstruir a realidade de um tempo que se quer fazer desacontecer.

Como Se, de Claudia Chigres

Poesia/Prosa I COMO SE é uma investigação literária sobre o problemático ato de escrever, revelando a essência vazia da ficção. O que é verdade na ficção? Essa pergunta, orienta a organização das narrativas e poemas que compõem o livro.

Nenhum lugar é vário, de Mickão C. de Oliveira

                                   ESGOTADO

A Infâmia, de Inês Lampreia

                                     ESGOTADO

O poema incompleto, de Cristina Maria da Costa

                                          ESGOTADO

Sinal Breve, de Ana Viana

Poesia I

pele rasgada na distância  sem que a dor se sinta/ dor que volta quando os pedaços farejam perto

A Recusa, de Prisca Agustoni

Poesia I

somos traídos/ pela geada / que lacera nossos lábios/ e esconde o silêncio/ perto do incêndio

A cabeça de Fernando Pessoa, de Luis Filipe Cristóvão

Poesia I

Sou apenas mais um daqueles/ de quem se poderá dizer/ que pertencem/ a uma geração traída

Páginas Despidas, de Ozias Filho

Poesia I

deslizar por sobre a imensidão de incógnitas/ em cada poro, cada plano, cada curva/ manipular o teu corpo é o que apetece/ mesmo que nele resida um carrossel de tormentos

Terra Além Mar, de Iacyr Anderson Freitas

Poesia I

Só agora vejo crescer em mim / as mãos de meu pai. / Decerto não tão rápido assim: / um salto, / o desfolhar de muitas noites sob a pele / e, de repente, / as mãos de meu pai

Oiro de Minas - a nova poesia das Gerais, org. por Prisca Agustoni (vários autores)

Poesia I

Eu me declaro à morte/ e a pergunta que não faço/ é saber se ainda permaneço. (Júlio Polidoro)

O relógio avariado de Deus, de Ozias Filho

Poesia I

as mãos rachadas/ pela seca/ estrias/ da generosidade do tempo

Só agora vejo crescer em mim as mãos de meu pai (vários autores)

Contos I

A vontade era sair gritando pro meio da rua. E contar pra deus e todo mundo. A mamãe de cama e os dois naquela pouca-vergonha lá no quartinho dos fundos (do conto A mão que afaga, de Fernando Fiorese)

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