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Os silêncios da Guerra Colonial

Os silêncios da Guerra Colonial

Os silêncios que envolveram o antes, o durante e o pós-Guerra Colonial são a tónica deste ensaio de Sara Primo Roque.

COMO SE

COMO SE

COMO SE é uma investigação literária sobre o problemático ato de escrever, revelando a essência vazia da ficção. O que é verdade na ficção? Essa pergunta, orienta a organização das narrativas e poemas que compõem o livro.

NENHUM LUGAR É VÁRIO

NENHUM LUGAR É VÁRIO

Um livro violento, cru, que nos dá um olhar sobre o que viveram os emigrantes e que nos mostra como essas trajectórias ambíguas afectaram as gerações seguintes.

A INFÂMIA

A INFÂMIA

A Infâmia / INÊS LAMPREIA Há histórias que são sinistras e por serem ninguém comenta senão os superficiais detalhes que acalmam a curiosidade (excerto do livro)

A RECUSA

A RECUSA

A Recusa I PRISCA AGUSTONI entretece o desafio de falar do amor na contramão de nossa urgência ocidental: não o corpo a corpo em primeira instância, mas o hiato, a pausa que solicita um tempo, antes de qualquer gesto. (in prefácio)

TERRA ALÉM MAR

TERRA ALÉM MAR

Terra Além Mar I IACYR ANDERSON FREITAS Saibamos nós ler a exacta medida e o exacto alcance das suas palavras e, com ele, facilmente concluiremos que vivemos o inexprimível / com as palavras ... (Amadeu Baptista in prefácio)

O POEMA INCOMPLETO

O POEMA INCOMPLETO

O Poema Incompleto - Cristina Maria da Costa Quantos serão, para o discurso lírico, os modos de verbalizar o silêncio, de materializar a ausência, de distender a realidade até que tudo se esgarce em linguagem? Cristina Maria da Costa, já em seu livro de estreia, parece não deixar dúvidas acerca das infinitas possibilidades de transformar tais limites em espaços de frequentação. (Iacyr Anderson Freitas in prefácio)

O RELÓGIO AVARIADO DE DEUS

O RELÓGIO AVARIADO DE DEUS

O relógio avariado de Deus I OZIAS FILHO Tangenciar o prosaico ao fazer poesia é correr riscos, que Ozias Filho não teme. É assim que a cada página o referencial se funde ao poético, a reconstruir e redimensionar dramas cotidianos, destinados ao esquecimento ante as vorazes exigências do tempo, que neutralizam as notícias ... (Alexandre Faria in prefácio)

SÓ AGORA VEJO CRESCER EM MIM AS ...

SÓ AGORA VEJO CRESCER EM MIM AS ...

Só agora vejo crescer em mim as mãos de meu pai I VÁRIOS Reúne 14 autores, sendo sete escritores brasileiros, seis portugueses e a autora da capa, a artista plástica portuguesa, Namora Caeiro.

A CABEÇA DE FERNANDO PESSOA

A CABEÇA DE FERNANDO PESSOA

A cabeça de Fernando Pessoa I LUIS FILIPE CRISTÓVÃO O olhar sobre as meninas e os inocentes na praia serve de pretexto, respectivamente, para Cristóvão desnudar os logros da literatura fácil (in prefácio Edimilson de Almeida Pereira).

OIRO DE MINAS -  A NOVA POESIA ...

OIRO DE MINAS - A NOVA POESIA ...

Oiro de Minas - a nova poesia das Gerais I VÁRIOS Essa tensão consiste num dos mais fortes apelos para que se possa pensar a poesia mineira e brasileira contemporâneas como um território aberto a novos diálogos e experimentações. Oiro de Minas é, portanto, um convite para que os leitores compartilhem uma experiência crítica e enriquecedora, ao longo dessa viagem poética às Gerais. (Prisca Agustoni in prefácio)

PÁGINAS DESPIDAS

PÁGINAS DESPIDAS

Páginas Despidas I OZIAS FILHO As epígrafes escolhidas por Ozias para Páginas despidas, seu segundo livro, já dão uma pista sobre a temática poética: o silêncio e a palavra. A princípio, os signos silêncio e palavra dão a impressão de serem os representantes de pares opostos; e, em determinados momentos, até o são, mas o que há de interessante na poesia de Ozias é a possibilidade que ele cria de um total reviramento de sentido. (Silvia Furtado in prefácio)

SINAL BREVE

SINAL BREVE

Sinal Breve I ANA VIANA A escrita poética de Ana Viana é um elaborado repto à inteligência, mas também à paciência, do leitor. Ela exige, antes de tudo, leituras não apressadas, reflexão, utilização de trilhos interpretativos por contextualizar que levem ao menos a resultados surpresa caso não conduzam a soluções surpreendentes. (Júlio Conrado in prefácio)

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